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Viajar com pets requer atenção e cuidados especiais

Muitas famílias ainda estão viajando ou retornando para a sua rotina após a virada de ano. Para quem tem cães e gatos e não desiste de passar momentos especiais com seus bichinhos, é importante ter grande atenção a alguns detalhes para garantir uma viagem segura aos animais e tranquila para os tutores.

O médico veterinário e coordenador do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, Odilon Soares, alerta para os principais pontos para planejar um passeio. “Antes de viajar, é crucial que o seu animal de estimação passe por uma avaliação veterinária, assegurando que ele esteja em condições adequadas para a jornada. A validação dessas condições será confirmada por meio de um certificado de saúde emitido pelo veterinário. Para adquirir esse documento, é necessário, além de confirmar a atualização das vacinações, especialmente aquelas relacionadas a múltiplos antivirais (como V8 ou V10), vacina antirrábica e antigripal, verificar se o controle antiparasitário foi efetuado, abrangendo a vermifugação e o tratamento contra pulgas e carrapatos”, comenta. 

Em viagens interestaduais, tutores devem ter em mãos o atestado sanitário do seu pet, certificando de que o animal está em boas condições de saúde e atende às medidas definidas pelos órgãos públicos, além da carteira de vacinação. A documentação é imprescindível até mesmo para trajetos feitos em veículo próprio. Em caso de viagem internacional, as exigências são ainda maiores. 

Caixa de transporte


A caixa de transporte, além de ser uma exigência em companhias rodoviárias e aéreas, torna uma viagem de carro mais segura para o pet. Opte por adquirir uma caixa de transporte confortável. O Código de Trânsito Brasileiro não permite que animais fiquem entre as pernas do passageiro ou nos bancos de veículos, assim como em caçambas de pick-ups e caminhonetes. 


(Divulgação)

O especialista indica, também, que o trajeto deve conter paradas planejadas, para que os seus bichinhos possam fazer suas necessidades (urinar e defecar) e tomar água. Segundo o docente, o ideal é que os animais parem de se alimentar 3 horas antes da partida. A orientação que a alimentação não deve ser exagerada para que o animal não sinta enjoos, o ambiente deve estar devidamente climatizado. 


Por fim, o uso de medicamento que acalmem os animais deve ser feito somente após avaliação veterinária. Cada medicamento tem suas vantagens e desvantagens. Seu uso jamais deve ser banalizado. 


*Com informações de Anhanguera e Cogna

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